"O
mal de quase todos nós é que preferimos ser arruinados pelo elogio
a ser salvos pela crítica."
Norman
V. Peale
Já faz mais de um ano que alertei as pessoas sobre os perigos de se colocar sob os cuidados, a tutela, de uma pessoa perturbada psicologicamente. Geralmente, na ânsia por um caminho que seja verdadeiro, que traga algum conforto e paz para seus corações desesperados por felicidade caímos neste tipo de armadilha. Na época meu alerta se dirigia especificamente a um dos maiores expoentes deste mundo de desesperados, na figura do atual líder do Conselho de Bruxaria Tradicional e do Clán Dragones..
Um coração liberto pela verdade não retém magoa e acumula bondade e prudência. Recebe as críticas e se auto-trabalha no silêncio, tentando entender as razões de tudo, e muitas vezes podemos tomar o silêncio prolongado como uma forma de perdão. No entanto quando a mente assume o lugar onde deveria estar o coração as coisas podem se tornar confusas, e assim muitos começam a se tornar parecidos com animais, voltando-se para as vias do puro instinto, e agindo como se fossem “alfas” defendendo seu território e invadindo o alheio. Estes “alfas” atacam sempre em bando, pois é mais fácil agrupar pessoas com palavras de ódio do que pela frágil bandeira do amor. Em um ano de silêncio aguardei pelo ápice desta compreensão, e no fim deste período surgiram outros que assim como eu passaram por esta dolorida ordália daquele que “desvia” ao invés de guiar. Uma árvore sem raízes e sem nutrição nunca dá bons frutos, e esta é uma conclusão sólida que tirei disto tudo comparando minhas experiências com outros.
Um coração liberto pela verdade não retém magoa e acumula bondade e prudência. Recebe as críticas e se auto-trabalha no silêncio, tentando entender as razões de tudo, e muitas vezes podemos tomar o silêncio prolongado como uma forma de perdão. No entanto quando a mente assume o lugar onde deveria estar o coração as coisas podem se tornar confusas, e assim muitos começam a se tornar parecidos com animais, voltando-se para as vias do puro instinto, e agindo como se fossem “alfas” defendendo seu território e invadindo o alheio. Estes “alfas” atacam sempre em bando, pois é mais fácil agrupar pessoas com palavras de ódio do que pela frágil bandeira do amor. Em um ano de silêncio aguardei pelo ápice desta compreensão, e no fim deste período surgiram outros que assim como eu passaram por esta dolorida ordália daquele que “desvia” ao invés de guiar. Uma árvore sem raízes e sem nutrição nunca dá bons frutos, e esta é uma conclusão sólida que tirei disto tudo comparando minhas experiências com outros.
Um Mestre que se recusa a auto-transformar-se é pior do que ser simplesmente chamado de louco. Nesta cegueira ele caminha pela beira do abismo que a todo tempo lhe traria conhecimentos, mas como não os enxerga e nem quer enxergar, ele obstinadamente tampa os ouvidos aos avisos de derrocada, dragando com ele os que nele confiam com seus olhos fechados pelas estradas escarpadas . Pior é vê-lo esconder sua verdadeira natureza sob os mantos do obscurecimento, onde ele desvia a atenção dele ao apontar problemas que se encontram longe de sua pessoa. Em um momento é a sociedade, no outro o próprio peregrino, e ainda em outro, outro povo que desafia seus ideais frouxos. Passou-se um ano e a outra constatação que tive foi que o ciclo destrutivo dele ainda terminou. Ele se mantém como um risco aos que lhe cercam porque falta-lhe clareza mental e princípios. Ele se incomoda com idéias diferentes das suas e tende a vê-las como sérias ameaças ao seu jogo de controle e a ele pessoalmente. Assim, em sua raiva e descontrole desmedido, ele semeia mais discórdia exigindo que seus seguidores tomem suas posições, seja como um completo alienado dentro de um culto criado por resquícios de antigas guerrinhas virtuais, seja como um simpatizante do inimigo. Como a quantidade é massa de manobra, a qualidade é sacrificada sem a menor dó.
Irrealizado e sem sonhos, preso à eterna repetição de seus erros, ele demoniza aqueles que podem oferecer alguma paz. E isto ele faz isso sem o menor escrúpulo, com informações deturpadas, descontextualizadas e sentenças preconceituosas. Ele produz seus artigos baseados em suas paranóias, buscando criar ou perpetuar polêmicas. Eu procuro entendê-lo, mas não consigo tirar de minha mente que se trata somente de uma pessoa com sérios problemas não superados na infância e adolescência, cheios de privações, solidão e ódios. Talvez ele simplesmente nunca tenha aprendido a amar ou tenha sido um dia amado..
Hoje eu li uma crítica que ele fez ao caminho chamado “Via Tortuosa”, onde ele se esquece (ou ignora) que a vida é, de fato, cheia de "curvas, de mudanças de roteiro, e de necessários redirecionamentos. Nada é permanente, tudo está em constante transformação. Mas nós, humanos, em toda a nossa fragilidade, nos iludimos com a ideia de que temos qualquer controle sobre a permanência das coisas: o que permanece, e o que precisa ir embora. Mas basta que algo saia deste controle fantasioso para que um grande sofrimento recaia sobre nós. A perda do que nos é agradável (o ser amado, a condição financeira, beleza,trabalho, e assim por diante), ou a chegada daquilo que nos é desagradável (uma doença, um roubo, etc.) pode tirar este “eu” do eixo, quando esse “eu” se nega a descobrir a fluidez do movimento. E assim, me parece que o fatídico discurso sobre “fluidez” não passa disto mesmo: discurso, ou seja, conversa para boi dormir. Fica tudo lá na mente que já está tão perturbada, quando a Via Tortuosa só pode ser compreendida pelo coração.
Mas o resultado destas ações ficam cada vez mais evidentes. Ao se manter no círculo de repetições (oras, quem não cansou de ler “o que é bruxaria”) sem demonstrar resultados concretos, ele acaba tropeçando em seus próprios pés, lançando publicamente um festival de incoerências com a própria “Tradição” que diz defender. Se houvesse compreensão do que é realmente o caminho TRADICIONAL, talvez ele soubesse que esta é uma via que não admite falsidades e birras infantis, que visa o crescimento e aperfeiçoamento do ser humano, e que isto contradiz todas as suas ações belicosas. A Tradição é um caminho de paz que muitas vezes segue através do conflito interno, e não o externo tão exaltado por ele. O perigo jaz na condução de pessoas. Estas pessoas parecem não estar atentas às contradições entre discurso e ação, sequer prestam atenção no que ele alcançou para si (afinal ninguém dá o que não tem para si). O resultado é previsível, mais pessoas acabarão me encontrando daqui até um ano, machucados e marcados para a vida toda. Alguns deixarão estas crenças de lado porque culparão o caminho e não quem o liderou.
É sério mesmo, eu tento compreender que isto só pode ter sido gerado por conta de amores incompletos, traumas de infância, a vida familiar, uma falta de clareza mental e solidão levada ao extremo. Algumas pessoas com estes traços se sentem muito incomodadas com a perspectiva de mudança. Isto sempre as deixa nervosas e agressivas. Para mim pertencer uma religião não significa que você a compreende e que a vivencie, ou ainda, que você permita a mudança quando ela se apresenta necessária. Há de se ter muita bravura em admitir nossas falhas e mudar a cada curva desta Via Tortuosa da Bruxaria Tradicional.
E como diz uma máxima tradicional da Arte: Possa a Verdade Vos Libertar.
Irrealizado e sem sonhos, preso à eterna repetição de seus erros, ele demoniza aqueles que podem oferecer alguma paz. E isto ele faz isso sem o menor escrúpulo, com informações deturpadas, descontextualizadas e sentenças preconceituosas. Ele produz seus artigos baseados em suas paranóias, buscando criar ou perpetuar polêmicas. Eu procuro entendê-lo, mas não consigo tirar de minha mente que se trata somente de uma pessoa com sérios problemas não superados na infância e adolescência, cheios de privações, solidão e ódios. Talvez ele simplesmente nunca tenha aprendido a amar ou tenha sido um dia amado..
Hoje eu li uma crítica que ele fez ao caminho chamado “Via Tortuosa”, onde ele se esquece (ou ignora) que a vida é, de fato, cheia de "curvas, de mudanças de roteiro, e de necessários redirecionamentos. Nada é permanente, tudo está em constante transformação. Mas nós, humanos, em toda a nossa fragilidade, nos iludimos com a ideia de que temos qualquer controle sobre a permanência das coisas: o que permanece, e o que precisa ir embora. Mas basta que algo saia deste controle fantasioso para que um grande sofrimento recaia sobre nós. A perda do que nos é agradável (o ser amado, a condição financeira, beleza,trabalho, e assim por diante), ou a chegada daquilo que nos é desagradável (uma doença, um roubo, etc.) pode tirar este “eu” do eixo, quando esse “eu” se nega a descobrir a fluidez do movimento. E assim, me parece que o fatídico discurso sobre “fluidez” não passa disto mesmo: discurso, ou seja, conversa para boi dormir. Fica tudo lá na mente que já está tão perturbada, quando a Via Tortuosa só pode ser compreendida pelo coração.
Mas o resultado destas ações ficam cada vez mais evidentes. Ao se manter no círculo de repetições (oras, quem não cansou de ler “o que é bruxaria”) sem demonstrar resultados concretos, ele acaba tropeçando em seus próprios pés, lançando publicamente um festival de incoerências com a própria “Tradição” que diz defender. Se houvesse compreensão do que é realmente o caminho TRADICIONAL, talvez ele soubesse que esta é uma via que não admite falsidades e birras infantis, que visa o crescimento e aperfeiçoamento do ser humano, e que isto contradiz todas as suas ações belicosas. A Tradição é um caminho de paz que muitas vezes segue através do conflito interno, e não o externo tão exaltado por ele. O perigo jaz na condução de pessoas. Estas pessoas parecem não estar atentas às contradições entre discurso e ação, sequer prestam atenção no que ele alcançou para si (afinal ninguém dá o que não tem para si). O resultado é previsível, mais pessoas acabarão me encontrando daqui até um ano, machucados e marcados para a vida toda. Alguns deixarão estas crenças de lado porque culparão o caminho e não quem o liderou.
É sério mesmo, eu tento compreender que isto só pode ter sido gerado por conta de amores incompletos, traumas de infância, a vida familiar, uma falta de clareza mental e solidão levada ao extremo. Algumas pessoas com estes traços se sentem muito incomodadas com a perspectiva de mudança. Isto sempre as deixa nervosas e agressivas. Para mim pertencer uma religião não significa que você a compreende e que a vivencie, ou ainda, que você permita a mudança quando ela se apresenta necessária. Há de se ter muita bravura em admitir nossas falhas e mudar a cada curva desta Via Tortuosa da Bruxaria Tradicional.
E como diz uma máxima tradicional da Arte: Possa a Verdade Vos Libertar.
Você simplesmente disse tudo..... seu ensaio diz tudo que penso...
ResponderExcluirPerfeito!!! Essas pessoas acham que por que terem uma pseudo instituição pública, são os donos da verdade. Vi que havia alguma coisa errada quando eles afirmaram que a bruxaria tradicional era única e exclusivamente celta, quando qualquer um sabe que a bruxaria é bem mais antiga do que o próprio povo celta, e existindo em todas as partes do globo... este povo não tem noção do ridículo, veja as fotos de suas comemorações(casa telucana), parece um encontro de rpg ou de cosplayer do dungeons e dragons.
ResponderExcluirapedradasbruxas.blogspot.com.br